A conversa que tivemos com a Dulce pelo telefone foi tão legal que fizemos uma pergunta que há tempos a redação da y! queria fazer. Sério! A fofa adorou e deu muuuuita risada com a gente. :­)

Estávamos vendo os vídeos no Facebook da Universal Music e, em um deles, você diz “aqui está o meu novo disco”. Em seguida se corrige e diz: “Esse é o meu primeiro disco”. Ainda rola essa confusão por estar em uma carreira solo?
Ah, é! Ainda não me vi no palco sozinha. Desta vez, estou começando mesmo do zero (risos). Mas estou feliz. É um turbilhão de emoções porque não sei o que vai acontecer. Só sei que quero atingir o coração das pessoasl.

Mas na hora de falar ainda rola essa confusão, né? Afinal, Extranjera não é seu novo disco é o seu primeiro disco.
É verdade (risos). Estou tão acostumada a falar sobre os meus discos com o RBD que, às vezes, tenho que me lembrar que estou sozinha.

Por falar em RBD, vocês pretendem fazer um revival algum dia?
Acho que ainda é muito cedo para pensar nisso. Faz tão pouco tempo que o grupo se desfez. Mas, sem dúvida, algum dia faremos um reencontro.

Dulce, fala sério, na época de Rebelde você ficava chateada quando te chamavam de Roberta?
Ahahahahaha… Não, não… Acontece que era um personagem e era normal me chamarem de Roberta e errarem o meu nome. Isso é até legal porque significa que fiz um bom trabalho e o personagem conquistou (risos). Não ficava brava. Não mesmo.

Você tem um Twitter muito ativo…
Tenho! É o @dulcemaria.

Sim. Nós te seguimos! O que você costuma receber dos fãs?
Ah, eles me escrevem todas as loucuras que você pode imaginar. Me divirto demais! Converso muito com eles. É cada pergunta que recebo (risos). Adoro todos os meus seguidores brasileiros. Sinto falta do funk, da picanha, do Guaraná… Os fãs vivem me dizendo que vão mandar Guaraná pelo correio…

E eles mandam?
Que nada! Só falam que vão mandar (risos).

:: Fonte: yesteen.com.br