Nascida em 1983 na Cidade do México, começa sua carreira ao dois anos de idade, no programa Chiquilladas em onde podemos relembrar de sua clássica frase “Bueno, eso digo yo“.
Mais tarde entraria no mundo das novelas como “La Pícara Soñadora“, “Madres Egoístas“, e “Muchachitas” com papéis secundários e pouca participação.
Viria seu primeiro protagonico e seria em uma novela realizada por Pedro Damián quem, ao final das contas, tem sido o produtor com quem melhores trabalhos há realizado. A novela seria “Ángeles sin Paraíso” do ano de 1992 em companhia de grandes atores como Evita Muñoz “Chachita” e Patricia Bernal (mãe de Gael García Bernal).
Depois voltaria aos papéis secundários, tal é o caso da novela “Alondra“, em onde encarna a filha de Gonzalo Vega isto no ano de 1995.
Para o ano 1996 trabalharia pela primeira vez com Emilio Larrosa, outro produtor com quem há tido grandes êxitos; nesta produção chamada “Tu y Yo” interpretando a uma menina caprichosa e orgulhosa somente preocupada pelo dinheiro, mais ao final da história conquista redimir-se.
No ano de 1997 tinha um papel muito pequen em “Mi pequeña Traviesa” protagonizada por Michelle Vieth e Héctor Soberon.
Seguiriam suas pequenas participações nas novelas tais como “Vivo por Elena” e “Gotita de Amor” em 1998.
Em 1999 estaria em “Mujeres Engañadas” mais uma produção de Don Emilio Larrosa, nesta ocasião um papel de mais peso dentro da história como filha do casal principal intepretado por Andrés García e Laura León. Aqui já se começava a vislumbrar a grande beleza que chegaria ser num futuro.
No ano de 2000 chegaria sua grande oportunidade estrelar ao protagonizar o remake da novela Quinceañera, que 13 anos antes havia sido um completo sucesso e havia lançado a fama a Adela Noriega e Ernesto Laguardia; nesta versão os papeis principais estavam a cargo da própria Anahí como protagonista, tendo como galã Kuno Becker. Levando temas da atualidade como narcotráfico, estupros, AIDS e violência. Todo sob a produção de Pedro Damián uma vez mais.
Em 2002 se integra a segunda temporada de “Clase 406” uma vez mais sob a produção de Pedro Damián. Nesta ocasião os papéis principais estavam dividios dentro de todo elenco juvenil que levavam o peso da história.
Em 2004 viria o que é até o momento sua melhor representação na televisão, isto ao interpretar a Mía Colucci no remake da novela argentino Rebelde Way, titulado simplesmente Rebelde para México.
Daqui se formaria um grupo musical com 6 dos integrantes do elenco, onde Anahí e seus companheiros fariam uma gira de mais de 3 anos por toda América Latina, sendo Brasil o país onde melhores sucesso conquistaram.
Por ultimo retornaria a televisão no ano de 2011 levando o papel principal da produção de Emilio Larrosa “Dos Hogares” novela com alto índices de ibope no horário nobre do Canal de las Estrellas.
Em matéria discográfica lançou 5 discos de estúdio como cantora solo enquando que 8 em companhia do RBD.
Entre seus sucesso da rádio podemos relembrar “Descontrolándote”, “Corazón de Bombón”, “Primer Amor”, “Superenamorandome”, “Juntos” com Kuno Becker, e mais recentemente “Mi Delirio” e “Me Hipnotizas” além do tema da novela “Dos Hogares” titulado “Dividida“.
Em materia de escândalos não podemos esquecer de seu grande problema de anorexia que viveu no final do ano 2000 onde esteve verdadeiramente mal. Depois graças a sua força de vontade e a ajuda de sua família, sairia desde tremendo problema.
Também houve rumor nessa época sobre a estranha relação que mantinha com o primeiro ator Andrés García inclusive chegando a viver em sua casa durante uma época.
Também se falou sobre uma suposta operação de busto que realizou no ano de 2008, mas que afinal de contas seu corpo recusaría os implantes, tudo isso tirado a luz por Juan José Origel, ainda que houve negação da parte da artista.
Da ultimas datas tem sido tema para a imprensa a operação de nariz que se realizou, mas que apesar de todas as críticas ficou simples e simplesmente lindíssima.
:: Créditos: Ciudad y Poder
:: Tradução e Adaptação: RBDForever
