Maite Perroni cedeu uma entrevista para o site da revista Caras, onde conta histórias sobre o seus dias de escola. Confira o vídeo e veja a tradução logo abaixo:
Os primeiros dias de aula sempre eram uma surpresa. Quando voltava a uma escola que você já havia estado era divertido, porque encontrava seus amigos, amigas, tinha muito o que contar sobre as férias e todo o tempo que não se viram.
Me lembro que os dias em que sempre ficava nervosa era quando tinha que entrar em um colégio novo e não conhecia lugar, não sabia se ia ter amigos, se ia gostar das pessoas, se ia sentir falta dos amigos antigos. Então era como uma grande surpresa chegar a este primeiro dia de aula em uma escola nova.
Lembro de vários, mas um em especial que foi quando cheguei parar morar na Cidade do México, tinha 14 anos, e entrei em uma escola muito boa, mas que tinha muita gente, todo mundo se conhecia. E eu vinha de uma escola muito grande, onde eu conhecia todo mundo, e todos eram meus colegas, então quando eu cheguei e não conhecia ninguém, estava justo em uma idade um pouco difícil, foi horrível. E aí eu queria voltar para minha escola anterior.
E quando eu cheguei nessa escola, me deu muita vontade de rir. Porque eu estava andando com uma amiga (depois ela se tornou minha amiga, neste momento nós duas éramos novas), e lembro perfeitamente que íamos subindo as escadas para as salas de aula e chegaram umas meninas populares, que me viram com minha outra amiga e me disseram: você sim pode contar a gente. Me puxaram e me levaram com elas. Me caíram tão mal. Isso eu não me esqueço, porque me caíram muito mal, era muito injusto o comentário que fizeram. Elas não conheciam nenhuma de nós duas, então foi assim como garotas populares, como “você sim e você não”, quem decidiu?. Me caíram mal e não foram minhas amigas, estudávamos na mesma sala, mas hoje não são minhas amigas.
:: Créditos: Talli Portilla Perroni (YouTube) / MaiteMVP.com
