
A vida se trata de mudanças de experimentar coisas diferentes. E Maite fez isso! Desta vez, ela apresenta seu novo álbum Eclipse de Luna, que é caracterizado por um sabor fresco e novo, quando em comparação com o que estávamos acostumados a ouvir nos terrenos do pop. Saiba todos os detalhes que recebemos desta nova estrela musical.
Glamour: Agora que você começou sua carreira como solista, conte-nos como foi o desenvolvimento deste, o seu primeiro álbum (emoção!) .
Maite: O processo foi muito gratificante, porque eu desfrutei do início ao fim (a parte mais difícil foi dar os últimos ajustes). Eu me mudei para Nova York por cinco meses, lá tive aulas de canto e eu estava focada em encontrar o tom de cada música, bem como retirar os temas e colocar outros… depois de muito trabalho e esforço, conseguimos encontrar as 14 músicas que formam parte deste projeto. Sério, já necessitava dar-lhe vida e compartilhá-lo com os fãs. Fico muito emocionada.
G: Que coisas te deixou Nova York?
M: Foi uma experiência muito especial na minha vida, e eu tive um tempo para mim, para meus pensamentos e eu também tinha um espaço onde assimilar todas as mudanças. Foi a melhor escolha para iniciar uma nova fase na minha carreira.
G: Foi difícil não estar em um grupo?
M: Agora é só sua voz que enfrenta o mundo. Eu sei que eu tenho pouca experiência com isso, mas sou muito sincera, não me há gerado nenhum conflito, pelo contrário, eu tento ficar feliz ao máximo por isso. Faça o que fizer, você tem que enriquecer a sua vida com coisas novas, começar a fechar ciclos e abrir novos. Se você vê-lo a partir dessa perspectiva, se sente mais leve.
G: Podemos dizer que você já não se sente nervosa?
M: Ah, não, aqueles definitivamente nunca vão embora. Eles são parte de tudo! Estão quando compartilhamos emoções e sentimentos na música, são coisas que são tão vivas que você não pode mantê-las sob controle absoluto… pelo menos é o que eu acho, talvez eu esteja errada! Mas o dia em que você parar de se sentir nervosa, ou para de se importar, ou já não sente aquelas borboletas no estômago, aí então vou me preocupar, porque então já não terá sentido dizer algo.
G: E nesta produção, você teve a oportunidade de trabalhar como compositora?
M: Não exatamente. Há temas de compositores que eu respeito muito e que me permitiram dar voz às suas palavras. Tenho músicas de Carlos Lara, Ángela Dávalos e uma de Aarón Martínez, que é muito interessante, porque ele compõe música norteña e pela primeira vez escreveu algo do gênero que interpreto, que é o pop latino. Eu adorei o que ele fez e foi um prazer trabalhar com ele. Tive a sorte de ter o talento e a experiência dos que sabem o que estão fazendo. Não tenho a pretensão de querer dominar o mundo fazendo absolutamente tudo na primeira vez que faço algo assim. O que eu posso dizer com orgulho que é que eu estava presente em todo o processo criativo, mas com o single ‘Tú y Yo’ é onde eu tive uma colaboração mais de perto e participei na composição, mas por agora é a única no disco.
G: Com que humor tem que escutá-lo?
M: Se você ouvir com muita atenção há canção para tudo. De amor, desamor, ilusão, separação, traição… contam histórias diferentes, mas o foco é o ritmo pop latino. Há bachata, baladas, vallenato, uma música com uma orquestra e até violoncelo, violino e piano. Muitos sons misturados, tudo com a finalidade de dar-lhe vida e alegria. Eu acho que ele vai fazer dançar quem o ouvir. Ou, pelo menos, mover sua cabeça!
G: Você tem evoluído muito desde a primeira vez que te vimos em frente as câmeras…
M: Creio que devo ser grata por ter tido a sorte de me desenvolver no que eu amo. Às vezes você não sabe o que fazer e você fica parado, ter me identificado e ter sucesso nisso é um presente muito precioso. É um processo profissional e pessoal, porque você tem todos os tipos de experiências que melhoram a si mesmo. Eu tenho uma realidade mais clara do que quando eu era jovem. Isso é importante porque eu não fui uma menina que cresceu no meio. Passei pelo primário, secundário, e o preparatório, eu tive minha viagem de geração, meu primeiro namorado… tudo normal. Quando entrei na faculdade, decidi aproveitar a oportunidade para descobrir a atuação, mas isso foi ao 19 anos! É difícil começar do zero nessa idade, especialmente nesta indústria.
G: Foi difícil separar o público e o privado?
M: Não, porque na minha vida diária não é para eu estar na frente das câmeras o tempo todo. Separei absolutamente o meu tempo e espaço da minha carreira, e assim tudo o que saberão abertamente será só minhas conquistas, nada mais.
G: Uma última mensagem para nossos leitores.
M: Obrigado por ler, ouvir minha música e permitir que ela nos una. E eu quero saber o que pensam do álbum. A melhor opinião é a de vocês!
:: Fonte: Glamour
:: Tradução: MaiPerroni.org
Amei as músicas#EclipseDeLuna
Eu adorei #EclipseDeLuna, as musicas sao lindas
Então quer saber? Eu ameiiiiii!!!!!!!!! #EclipseDeLuna