Dulce, estrangeira de coração

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Simples, suave e doce como seu nome a cantora e atriz Dulce María (México, 1985) é uma das jovens mais populares do momento. Começou a atuar para a televisão desde seus 5 anos e obteve seu primeiro papel em Plaza Sésamo (1993). No entanto, a fama chegou até ela através da telenovela mexicana Rebelde e de sua participação no grupo musical RBD (2004). Atualmente, apresenta seu primeiro disco como solista: Extranjera , da Universal Music.

– Estrangeira de que ou por que?
– Meu disco é muito emocional, fala de como me sinto e me sinto estrangeira de coração.Não tenho ataduras, sempre estou vivendo uma nova aventura. E desta vez comprometendo-me a voar com as minhas próprias asas.

– Como você tem conseguido construir essas suas asas?

– Através da minha participação nos grupos e em diversos projetos. Há gente que tem me ajudado muito!

– Estreia como carreira solo?

– Sim. Agora toda responsabilidade é minha. Estou contente e confio no meu material.

– Como se define sua nova face de cantora?

– Sou uma pessoa que luta pelo que quer, desesperada, impaciente, muito apaixonada e quando gosto de algo me entrego sem fissuras.

– Deixou para trás o mundo da atuação?

– Não, porém estou focada na minha carreira como cantora. O maravilhoso da carreira de cantora é que posso ser quem eu sou, expressar minhas ideias; como atriz você empresta seus pensamentos a um personagem. Além disso, me sinto muito mais perto das pessoas.

– O que fica do popular personagem “Roberta”?
– É um personagem lindo e ambas somos mulheres independentes.

– O que é isso que você define como Inevitável e que menciona em seu primeiro single?
– O amor, quando você se apaixona é inevitável!

– É uma canção muito parecida com a da Shakira. Você tem recebido alguma influência da cantora columbiana?
– Sempre gostei das suas canções e sua música. Porém, a letra da minha canção é muito diferente! Trabalhei com muitos produtores e compositores talentosos.

– É um modelo a seguir para a juventude. Que mensagem você os daria?
– Que lutem pelo que querem e que defendam suas ideias. Há crises, mas temos liberdade de criar, prepararmos e perserverar.

– As crises no México são maiores pela violência?

– Não. Eu vivo na Cidade do México e me sinto segura. O que existe sim, são os desastres naturais, como o furacão Karl que devastou Veracruz. Eu ajudarei as pessoas do meu país através da Fundação Dulce Amanecer.

::Fonte: ElPeriodicoExtremadura
:: Tradução: DBR

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