
Ela é toda doce, desde o nome, o sorriso, suas canções e até a constante menção das palavras “amor”, “carinho”, “sonhos” e mais doçuras. É mexicana e começou como atriz aos 5 anos. Trabalhou em programas como “Plaza Sésamo” e outros do canal “Discovery Kids”. E, em sua adolescência, esteve na novela “Rebelde”. Mas seu sonho sempre era cantar. Se uniu aos grupos pop “Jeans” e “RBD” e, mais tarde, decidiu seguir sua carreira solo. “Queria me expressar através da música e das letras, não interpretar um papel como na atuação, nem fazer parte de um grupo. Queria que a minha música fosse minha”, disse Dulce María enquanto tomava sopa em um prato gigante e saudava as pessoas que a acompanhavam em sua viajem para divulgar seu primeiro disco, “Extranjera”. Reconheceu que a mudança, de grupo para carreira solo teve várias vantagens e desvantagens: “Toda a responsabilidade cai em você, mesmo que tenha manager ou gravadora, é você sozinha todo o tempo. Em um grupo você está como em uma almofada, se apoia nos outros.”
– Então, porque escolheu a carreira solo?
– Porque posso escrever minhas letras e canções. A música pode ser o “soundtrack” da sua vida. Quero ser isso para quem me escuta e chegar em seus corações.
– Seu melhor momento em cima dos palcos?
– Fechei um show após cantores como Wisin y Yandel, Shakira e Juanes. Estava muito nervosa. Porém, ao ver o sorriso das pessoas, me tranquilizei.
– Qual foi o primeiro disco que comprou?
– Um do Savage Garden.
– E o último?
– Resistance, do Muse.
– Quanto aguenta ficar sem um telefone celular?
– Uma entrevista… e a duração de uma viagem de avião. Mais nenhum momento.
– Quantos temas tem em seu telefone celular?
– Aproximadamente cento e alguma coisa.
– Qual é o seu maior vício?
– O café americano com “splenda”, não coloco açúcar.
:: Fonte: Si.Clarin.com
:: Tradução e Adaptação: RBD-Forever.com
RT @RBDForever: Dulce María: Amor à mexicana http://www.rbdrebelde.com/2010/08/dulce…